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22.nov.16
Nam June Paik terá retrospectiva no Rio em 2017
Veja a matéria do jornalista e crítico de arte Silas Martí sobre a exposição do artista coreano Nam June Paik, que acontecerá ano que vem, no espaço Oi Futuro no Rio de Janeiro.
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13.nov.16
Mexicano Héctor Zamora abre em São Paulo sua primeira retrospectiva
Abriu no dia 2 de novembro a primeira exposição institucional importante de Héctor Zamora no Brasil! A mostra Dinâmica não Linear apresenta trabalhos que compuseram a trajetória do artista, além do vídeo de uma performance inédita, feita especialmente para o CCBB SP.
"Isso marca o momento em que eu deixo o formalismo num segundo plano para entrar no terreno do social", diz o artista. "É como um poema que só pode ser declamado por meio da ação. Meus trabalhos saem das minhas mãos, perco o controle sobre eles. Eles só dão certo quando começam a ter vida própria."
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07.nov.16
Ensaio sobre o fluido e o modular | Héctor Zamora - Dinâmica não Linear
Leia na íntegra a matéria de Paula Alzugaray sobre a exposição individual de Héctor Zamora, inaugurada na quarta-feira passada no CCBB.
"Seria prematuro chamar de retrospectiva a exposição de um artista de 42 anos, no auge de sua carreira. Mas o intuito do curador Jacopo Criveli foi, efetivamente, escolher um grupo amplo de obras que abarcam a complexidade da obra do mexicano Héctor Zamora. “Dinâmica Não Linear” oferece, afinal, um recuo para a observação panorâmica de suas principais linhas de pesquisa. Um claro viés narrativo da curadoria é mostrar como uma obra de natureza geométrica, escultural e arquitetônica surgida no ano 2000 foi ganhando, com o passar dos anos, a vocação para a interação social.
Com trabalhos realizados entre 2000 e 2016, a exposição ocupa quatro andares do Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Decola com “Epífita” (2000/2016), escultura com ripas de madeira e deságua em “Ruptura”(2016), performance realizada na abertura, na quarta-feira 2. “Epífita” pode ser encarada como uma base estrutural sobre a qual erguem-se 15 anos de trabalho. O termo descreve as plantas tropicais que vivem apoiadas sobre outras, sem sugar seus nutrientes, como fazem as parasitas. O princípio da epífita orienta, por exemplo, a construção de “Paracadista” (2004), um “puxadinho” de madeira e aço, acoplado sobre um museu na Cidade do México.
“Praia Recanto das Crianças” (2006) inaugura uma fase em que o foco do interesse se desloca da forma em si para a maneira como essa forma é utilizada coletivamente. Nesta intervenção pública realizada na praia Recanto das Crianças, em São Vicente (SP), a obra se faz a partir da proposição de um jogo com boias flutuando sobre a água do mar. Como afirma o curador Crivelli, “a matriz geométrica e modular, que constitui o ponto de partida de outras obras realizadas nos mesmos anos, é colocada aqui totalmente a serviço da interação com os usuários do objeto/obra”.
A partir do trabalho na praia, a atuação de Zamora passa a se formar com a orquestração de corpos e elementos vivos e instáveis. O ápice dessa linha de pesquisa talvez seja “Inconstância Material”, realizado na Galeria Luciana Brito (SP), em 2012. Neste que se afirma como um dos trabalhos mais instigantes de sua geração, Zamora orquestra uma performance coletiva entre trabalhadores da construção civil, engajados em deslocar pilhas de tijolos ao longo dos dois andares da galeria. Aqui, o artista evoca a tradição construtiva da arte brasileira com um jogo de equilíbrio entre a escultura e a performance. O resultado é uma coreografia bem-humorada, perigosa e esteticamente impecável. “Ruptura” (2016) de certa forma evoca a inconstância material de anos atrás. Aqui, o peso do tijolo é substituído pela leveza das folhas de papeis rasgadas de livros e atiradas sobre o público, desde os quatro andares do vão central do edifício".
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17.ago.16
Nos Jogos antigos, o desafio era vencer ou vencer
Com curadoria de Eugenio La Rocca e co-curadoria de Annalisa Lo Monaco, a mostra Os Jogos da Antiguidade: Grécia e Roma no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro evoca tempos em que a beleza física combinava com os louros da vitória.
Nos jogos da Antiguidade, o ideal absoluto era vencer. O prêmio era a glória, a honra e a fama alcançada com a circulação internacional dos versos de poetas exímios. Os hábitos, as diferentes modalidades esportivas e a história dessa época estão representados nas ânforas em terracota do século IV e V a.C., mosaicos e esculturas, provenientes de oito grandes
museus italianos.
A exposição fica em cartaz até 02 de outubro, de terça a sexta, das 10h às 17h; sábado, domingo e feriado, das 13h às 17h.
Não deixe de visitar a exposição e conferir a matéria de Elisa Byington na íntegra, na edição 914 (de agosto) da Carta Capital.
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01.jun.16
Antônio Bandeira terá Catálogo Raisonné
Pioneiro da abstração no Brasil, o pintor cearense Antonio Bandeira terá, pela primeira vez, sua obra compilada num Catálogo Raisonné. Bandeira está entre os raros artistas brasileiros a terem sua obra catalogada nesse formato, a exemplo de Portinari, Iberê Camargo, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi - esses dois últimos também organizados pela Base7-, além deles está em elaboração também o de Leonilson.
A obra do artista está sendo pesquisada e catalogada por dez profissionais sob coordenação da Profa. Maria Eugênia Saturni, museóloga e diretora da Base7, e tem seu lançamento previsto para o próximo ano. O projeto está sendo patrocinado pela Fundação Edson Queiroz, mantenedora da Universidade de Fortaleza. Veja a matéria na íntegra.
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06.abr.16
Saiu hoje!
Saiu hoje no jornal O Estado de São Paulo menção ao projeto de Catálogo Raisonné Parcial de Antonio Bandeira. A iniciativa tem o patrocínio da Fundação Edson Queiroz, mantenedora da Universidade de Fortaleza, e o apoio da família do artista. A Base7 coordena a pesquisa e já iniciou o levantamento das obras em acervos públicos e privados. Colecionadores que queiram apresentar suas obras devem enviar e-mail com foto da frente e do verso para catalogo.bandeira@base7.com.br.
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19.jan.16
Hélio Oiticica em Fortaleza | DASartes
A exposição Hélio Oiticica – Estrutura Corpo Cor ganhou destaque na revista DASartes. Com curadoria de Celso Favaretto e Paula Braga, a mostra reúne 60 obras que representam a transformação na trajetória criativa do artista, que partiu da pintura para chegar ao além-da-arte (por ele denominado “invenção"), saindo da bidimensionalidade para a múltipla experiência sensorial, dando corpo teórico e experimental à interação entre o público e a obra, unindo arte e vivência.
São 17 espaços de exposição que marcam as diferentes fases do artista, como o Grupo Frente, os Metaesquemas, inclusive da série Sêco, Bólides, obras pré-neoconcretas,Penetráveis Macaleia e Gal, Relevos espaciais e outros.
A exposição, que fica em cartaz de 27 de janeiro a 1º de maio no Espaço Cultural Unifor, em Fortaleza, e o catálogo foram coordenados e produzidos pela Base7 Projetos Cuturais.
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15.jan.16
Contagem regressiva para uma das maiores mostras de arte do ano
A capital cearense está a um passo de receber uma das maiores exposições de arte do país: Hélio Oiticica - Estrutura Corpo Cor, pela primeira vez em Fortaleza. A mostra do artista plástico Hélio Oiticica estará em exibição no Espaço Cultural Airton Queiroz, a partir do dia 26 de janeiro, e traz cerca de 60 obras, entre quadros, penetráveis, bólides, além de seus famosos parangolés. A exposição tem curadoria de Paula Braga e Celso Favaretto e fica em cartaz até 1º de maio.
Veja a matéria do G1.
Hélio Oiticica é um dos principais nomes das artes plásticas brasileiras. Revolucionou a arte mundial, desestruturando e recriando a forma de fazer e sentir a arte ao permitir que o observador também participasse da obra. Seu trabalho se inspirava em manifestações populares do Brasil e influenciou inclusive o movimento cultural Tropicália ao inspirar o nome e ajudar a consolidar a estética do movimento com sua obra Tropicália, um penetrável que traz um jardim com pássaros, plantas e poemas objetos, repleto de referências culturais e ambientais. -
31.ago.15
Niemeyer em Tóquio
O prestigiado arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer foi tema de uma exposição retrospectiva no Museu de Arte Contemporânea de Tóquio – MOT. Curada por Yuko Hasegawa e com expografia feita pelos arquitetos Kasuo Sejima e Ryue Nishizawa, do escritório SANAA, a mostra fez estrondoso sucesso. Recebeu ao todo cerca de 65.000 visitantes, batendo os recordes de público do museu. A exposição conta com modelos de diferentes tamanhos, fotografias, vídeos, desenhos, móveis e uma sala interativa com uma maquete em grande escala do Parque Ibirapuera. Dentre os visitantes presentes, Jasper Morrison, famoso designer inglês, declarou jamais ter visto algo parecido em sua vida. Sejima e Nishizawa, em palestra nomeada “We Love Niemeyer”, declararam que, quanto mais pesquisavam, mais se surpreendiam como Niemeyer podia ser tão brasileiro e, ao mesmo tempo, tão universal.
Oscar Niemeyer – The Man Who Built Brasília é um dos eventos do Festival de Cultura Brasileira no Japão que celebra os 120 anos do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
A Base7 foi responsável pela produção executiva nacional da mostra. A realização é da Embaixada do Brasil em Tóquio e do Ministério da Cultura por meio da Lei Rouanet.
Confira a matéria de Maria Ignez Barbosa.
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11.ago.15
Exposição de Oscar Niemeyer é recorde de público no Japão
A exposição Oscar Niemeyer - The Man Who Built Brasília teve público recorde no Museu de Arte Contemporânea de Tóquio – MOT: 11 mil pessoas em duas semanas de funcionamento.
A mostra percorre o longevo percurso do arquiteto por meio de obras chave como os edifícios de Brasília e o Parque do Ibirapuera. Originais emprestados pela Fundação Oscar Niemeyer e maquetes feitas pelo famoso escritório de arquitetura SANAA, que também assina a expografia, são os grandes destaques da mostra. O projeto integra a o Primeiro Festival Brasil Japão em comemoração aos 120 anos de relação diplomática entre os dois países. A realização é da Embaixada do Brasil em Tóquio, que convidou a Base7 para fazer a produção executiva nacional, e o Ministério da Cultura através da Lei Rouanet.
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